Homeless in Barreiros tenta di ricostruire la vitaUna settimana dopo la pioggia che ha causato la distruzione, molte famiglie nel comune Barreiros, una delle più colpite dalle inondazioni, cercando di ricostruire le loro vite. A quel punto, gli aiuti non ha raggiunto per tutti gli sfollati e senzatetto. E la gente cerca di sopravvivere come possono. In Barreiros dump, le scene sono drammatiche. Famiglie, donne e bambini tra le macerie alla ricerca di qualcosa che può essere utilizzato per toccare la vita. Un materasso coperto di fango è stato sufficiente per uno dei senzatetto. I residenti si aggirano per le strade in cerca di acqua, cibo e anche un posto dove stare. Tra le tante vittime, il proprietario Zeza (foto3), 95 anni, ha difficoltà persino a camminare. Lei ha detto che era senza casa e senza vestiti. Il poco che avevamo, la pioggia avrebbe ceduto. "Sto dormendo per terra a mangiare pulito non ha qualità.Siamo stati a mangiare cracker e pane, la roba di spazzatura che haportato pioggia," dice. Il cibo è giocato da tutti. Il gruppo di volontari che è venuto a Recife con due vagoni di cibo, ha dovuto mettere ordine nella coda di distribuire le donazioni. A scuola agricola del fienile, le tonnellate di ceste di cibo e bottiglie di acqua minerale in tutto il tempo percentri di distribuzione, ma molte persone sono ancora affamati. "Hanno distribuito a 30 persone, e mi ha dato nessuna", ha detto la casalinga, Severine Ramos. Il volontario chiede alla calma e ha detto che il cibo verrà. "Siamo stati la separazione dei prodotti e preparare le ceste. Da adesso in poi, i mercati continueranno ", ha detto il volontario Janeide Gaspar. La zona della diga e faceva parte della Barreiros Tibiri più colpitidalle inondazioni. Il fiume Una, che passa dietro a traboccare,attraversata la zona con una forza tremenda, trascinando tutto quello che era davanti. Case, negozi, ponti, distruzione completa.
Em Barreiros (PE), abrigos são mais disputados que comida
Durante a tarde, a fila de quem buscava vaga em uma das escolas que se transformaram em abrigo era maior do que a de quem esperava por alimentos. "Comida a gente dá um jeito. O que não pode é dormir na chuva", disse Josefina Luz, 37, que teve a casa destruída.
Desde a noite de sábado (19), centenas de pessoas ocupam o prédio da rodoviária. Do outro lado do rio Una, desabrigados vivem de maneira provisória na igreja, uma das poucas construções que ficaram em pé no bairro Riuna.
Quem não conseguiu lugar nos prédios públicos ou de parentes montou barracos ao relento. "Estou com minha sogra, marido e três filhos embaixo de uma árvore", conta Deisiane Jesus da Silva. Segundo ela, a água começou a subir na madrugada de sábado, às 8h.
Segundo dados preliminares da prefeitura, pelo menos 2.000 pessoas estão desabrigadas. Há o registro de um morto. Muitas deixaram a cidade, em especial quem não era dono dos imóveis em que vivia. "Eles abandonaram a casa e se mudaram com o que restou', diz a funcionária pública Edilene Silva.
A costureira Josineide Soares Ferreira passou os últimos dois dias sentada em frente aos escombros da casa que comprou em julho do ano passado. Diz que fica lá por "estar ainda perdida" e também para proteger de vândalos o que pode ter restado debaixo dos escombros.
"Espero que Deus me ajude a reconstruir, porque sozinha eu não consigo", diz ela, que ainda tem 19 anos de financiamento para pagar. "Só salvei minha máquina de costura e a geladeira." Muitos dos afetados decidiram deixar a cidade.
Na rua de Josineide, pelo menos cinco pessoas foram embora. "Não querem passar por uma cheia dessas de novo", diz ela. Nas redondezas, ruas inteiras desapareceram. Não há energia elétrica ou água potável.
Mesmo a parte da cidade que não foi atingida pela cheia é afetada pelo caos. Sem uma das pontes e com acesso a carros fechado, as ruas têm montes de entulhos. Não há mais comida nos mercados. O comércio ainda não reabriu as portas.
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DIOCESE DE PALMARES - PARÓQUIA DE SÃO MIGUEL
081-3675.2175 (Casa Paroquial) - Pe. Gusmão / Pe. Jakson
Os valores recebidos serão destinados ao socorro dos desabrigados e vitimas das enchentes que atingiram cerca de 95% da nossa cidade
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