terça-feira, 29 de junho de 2010

PARTILHA


Deposite sua ajuda na conta abaixo:
BANCO DO BRASIL: 001
AGÊNCIA: 0710-2
CONTA CORRENTE: 23.301-3
DIOCESE DE PALMARES - PARÓQUIA DE SÃO MIGUEL
CNPJ 10.193.944/0018-24
Tel.: 081-3675.2175 (Casa Paroquial) - Pe. Gusmão 81 92047255 / Pe. Jakson 81 88394825
Os valores recebidos serão destinados ao socorro dos desabrigados e vitimas das enchentes que atingiram cerca de 95% da nossa cidade

LIBERAÇÃO DE BENEFICIOS

LIBERAÇÃO DE BENEFÍCIOS

Após reunião com o presidente Lula na noite desta segunda-feira (28), o ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, informou que as vítimas das chuvas em Alagoas e Pernambuco poderão sacar seus benefícios previdenciários a partir de terça-feira (29).

Serão adiantados os benefícios permanentes do INSS, tais como pensão, aposentadoria e BPC (Benefício de Prestação Continuada, destinado a pessoas de baixa renda idosas ou incapacitadas por deficiência física).

De acordo com o ministro, no ato do recebimento, o trabalhador poderá ainda optar por receber mais um salário de antecipação e, caso haja interesse, o mesmo deverá assinar um termo de compromisso.

- A liberação será feita mediante um termo de adesão de cada um desses trabalhadores. Será preciso assinar um termo de adesão que os servidores do INSS e os bancos fornecerão no ato do pagamento. É importante que ele saiba que um pagamento por antecipação deve ser reposto aos cofres públicos.

O trabalhador poderá parcelar a reposição do salário antecipado em 24 vezes. A partir do pagamento de agosto, poderá ser descontada a primeira parcela.

Segundo o ministro, a medida atinge 27 municípios em Alagoas e Pernambuco que estão em calamidade pública e deve beneficiar cerca de 100 mil pessoas. O gasto do governo deve ficar em torno de R$ 50 milhões.

A partir de terça-feira, a população destas cidades será avisada via rádio e jornais da sobre a antecipação. Gabas alerta que não há necessidade de uma corrida aos bancos. Servidores do INSS serão deslocados até as agências bancárias no dia da efetuação do pagamento.

dia 29/ 08h40m- Em dose dupla


Barreiros mais uma vez amanheceu submersa

Com um grupo de pessoas monitoramos, durante toda a noite de ontem(28), o Rio Uma. As águas subiram lentamente chegando mais ou menos às proporções da Inundação do Ano 2000. Mas desta vez estava tudo previsto. A cidade parecia mais que um deserto e só ouvíamos o barulho da água. Nenhuma destruição a mais aconteceu até porque a inundação anterior deixou tudo já destruído. Uma pena é que muita gente já havia limpado suas casas e agora vai ter que fazer tudo outra vez. Força minha gente!!!!!!!!
Pe. Gusmão

Rede Globo dia 29/6

BARREIROS NA REDE GLOBO
HOJE DEPOIS DO SERIADO NA FORMA DA LEI
NÃO PERCAM!
DIVULGUEM E REPASSEM A INFORMAÇÃO, POIS O BRASIL OLHARÁ NOSSA SITUAÇÃO

PROGRAMAÇÃO

Novela, Casseta e Planeta, Na forma da lei, Profissão Repórter


Padre Bartolomeu / Italia

Pe. Bartolomeu Bergese, de Pesqueira, que está na Italia escreveu um e-mail para Pe. Gusmão e assegurou sua Unidade, Solidariedade e pediu pra ele se comunicar com o SEDAP que está preparando ajuda para Barreiros.
Ajude você também!!!!!
DOAÇÕES
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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Auxilio enchente

Famílias afetadas pelas chuvas vão receber auxílio de até um salário mínimo

Quem está cadastrado nos municípios em Estado de Emergência ou Calamidade vão receber o auxílio-moradia no valor de R$ 150; famílias que perderam tudo vão receber também o auxílio-reconstrução


O dinheiro que será usado na recuperação das cidades castigadas pelas chuvas está chegando aos poucos em Pernambuco. O auxílio para as famílias atingidas pode chegar a um salário mínimo por mês.
Já estão na conta do Governo do Estado R$ 75 milhões, que podem ser usados para emergências, como comprar água e comida. Outros R$ 200 milhões devem chegar nas próximas 48 horas. “Nós podemos usar parte desse dinheiro para comprar terrenos em locais altos, onde a água não chega. Assim que a chuva deixar, nós vamos iniciar a terraplanagem e construção de novas casas”, disse.
A verba não vai ser distribuída para as cidades porque muitas sedes de prefeituras estão sem condições de trabalhar. Além de administrar o dinheiro usado para compra de alimentos, limpeza das cidades e reconstrução, o Governo estadual também vai disponibilizar recursos para que as famílias possam recomeçar.
As que estão cadastradas nos municípios em Estado de Emergência ou Calamidade vão receber o auxílio-moradia no valor de R$ 150 por mês. Além disso, as famílias que perderam tudo vão receber o Auxílio Reconstrução, criado para completar o auxílio-moradia. Juntos, os dois podem chegar a um salário mínimo por mês (R$ 510).
O governador Eduardo Campos enviou, nesta segunda-feira (28), à Assembleia Legislativa de uma emenda ao Projeto de Lei do Fundo Especial de Combate às Situações de Emergência e Calamidade (FECSEC), autorizando a criação do Auxílio Reconstrução.
Para receber o Auxílio Reconstrução, os moradores das cidades atingidas pelos temporais deverão estar cadastrados e ainda ter pelo menos um dos seus integrantes participando das ações da reconstrução de moradias, prédios públicos, assistência a desabrigados ou quaisquer outras atividades relacionadas com a Operação Reconstrução.
O Governo também antecipou o décimo terceiro salário de 5.500 servidores que vivem nas 12 cidades que estão em Estado de Calamidade. O dinheiro - R$ 10 milhões - vai estar disponível a partir de sexta-feira.

RECONSTRUÇÃO DAS CIDADES DEVE COMEÇAR EM OITO DIAS
O Governo do Estado já iniciou o trabalho de cadastramento das vítimas. A primeira etapa será feita com as pessoas que estão em abrigos. Numa segunda etapa, o grupo vai procurar os desabrigados que estão nas casas de parentes e de amigos.
O cadastro vai servir de base para a construção de casas para os flagelados da chuva, diz o secretário de Planejamento, Geraldo Júlio . “Já foram identificados terrenos em 12 cidades. Dois deles foram desapropriados na última sexta-feira e até a quarta-feira queremos ter terrenos desapropriados nas 12 cidades em estado de calamidade. Terrenos que estão sendo identificados por técnicos e está sendo feito um trabalho de topografia para que possamos colocar essas pessoas em locais seguros.”
Ele informou que as duas áreas já desapropriadas para a construção, em Água Preta e em Palmares, devem começar a ser preparadas para o início da obra em oito dias. Nesta segunda-feira não pudemos chegar até elas porque o acesso, que é pelo centro de Palmares, mais parecia um rio.
O assessor técnico da Companhia de Habitação, Alexandre Lopes, explicou que os terrenos ficam no alto e que a terraplenagem vai resolver o problema de acesso. Será preciso também reconstruir uma ponte.

15:17m Apoio do Papa Bento XVI


Vaticano, 24 de junho de 2010

Excelência Reverendíssima,

Cumpro o dever de transmitir a Vossa Excelência a mensagem de Sua Santidade o Papa Bento XVI para as vítimas das enchentes no Nordeste.

“EXCELENTÍSSIMO E REVERENDÍSSIMO
DOM GENIVAL SARAIVA DE FRANÇA
BISPO DE PALMARES/PE

SUMO PONTÍFICE ASSEGURA ESPECIAL UNIÃO COM POPULAÇÕES DO NORDESTE DO BRASIL QUE GRAVES INUNDAÇÕES PRIVARAM DOS SEUS QUERIDOS E HAVERES stop EXPRIME SENTIDAS CONDOLÊNCIAS PELAS VÍTIMAS E CORDIAL PARTICIPAÇÃO NA DOR SUAS FAMÍLIAS INVOCANDO PARA ESTAS E FERIDOS E DESPOJADOS DE SEUS BENS CONFORTO DO SENHOR E SOLIDARIEDADE HUMANA QUE TORNE MENOS DIFÍCIL MOMENTO DE PROVAÇÃO stop SANTO PADRE CONFIA À MISERICÓDIA DIVINA ALMA DOS FALECIDOS E ENVIA COMO SINAL DE SOLIDARIEDADE COM TODOS QUE SOFREM E ESTÍMULO PARA QUEM LHES SOCORRE SUA BÊNÇÃO APOSTÓLICA.


CARDEAL TARCÍSIO BERTONE
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SUA SANTIDADE”

Rio Una em Palmares-PE Hoje 28/06/2010.avi

Palmares amanhece embaixo d´água

Palmares amanhece embaixo d´água O município dos Palmares amanhece embaixo d´água nessa segunda-feira com áreas centrais alagadas (Centro, COHAB I, São Sebastião e Pedreiras) e ruas como Letácio Montenegro, Luzia Pedroza e Frei Caneca, Cap. João Galdino, Pç Santo Amaro já apresentam mais de 1,5 metros.
O GIRO-PE entrevistou o Major Guimarães, Coordenador Estadual da Defesa Civil, lotado em Palmares-PE, registrou que até as 12:00 h o nível do Rio Una subirá mais 1 metro, o que daria no seu pico um nível similar a enchente do ano 2000.
A cidade dos Palmares está sem acesso pelas PE 126 (Palmares – Caruaru) e PE 96 (Palmares a Barreiros), no momento, só temos acesso a BR 101 sentido Palmares a Recife.
A Barragem do Prata (Bonito) não teve suas comportas abertas, mas está “sangrando” desde ontem.
O Rio Una subiu nas últimas 24 h mais de 4 metros, devendo atingir seu pico hoje a tarde, prevendo-se um transbordo de mais de 2 metros em áreas baixas suscetíveis a enchentes.






Da Itália

Também da Itália, estamos sendo acompanhados através de Pe. Luiz de Rocco(GIGI), Pe. Marco de Turim, Frei Ireneo( SANKALPA), Familiares de Padre Enzo, Gianfranco Fior de Padova e tantos amigos. A todos o nosso carinho, agradecimento e oração. Soube através de Pe. Marco que o Sr. Giorgio Grosso também fara uma contibuição (ajuda)
Obrigado a todos

Anche in Italia, sono accompagnati da Padre Luigi Rocco (Gigi), don Marco Torino, Padre Ireneo (Sankalpa), Famiglia di Padre Enzo Rizzo, Gianfranco Fior di Padova e tanti amici. A tutti il nostro amore, la gratitudine e la preghiera.
ho saputo di Dom Marco chi il Signore Giorgio Grosso di Grugliasco fa uno contibuto(aiuta). Grazie a tutti

Mutirão da solidariedade


São muitas as pessoas e entidades que estão chegando perto dos flagelados de Barreiros com suas doações em gêneros alimentícios, comidas, lençois, roupas, material de limpeza a exemplo do Movimento dos Focolares, Claudio e Adilson Lamour, a Familia Campelo de Recife e uma presença marcande dos municípios de Sirinheem, Rio Formoso, Tamandaré e São josé da Coroa Grande, incluindo os Prefeitos com uma presença solidária especial. Também outras cidades como Gameleira, Santa cruz de capibaribe, Caruaru, Recife....apesar das dificuldades que enfrentam em chegar até Barreiros, todos vencem os desafios, rompem barreiras policias e chegam.
Agradecemos a todos. O AMOR em Barreiros tem um nome novo:SOLIDARIEDADE

10:40 dia 28-6

Barreiros na Rede Globo

Barreiros irá passar no programa Profissão Repórter amanhã (terça feira) dia 29/6 depois do Programa na forma da lei . Divulguem e repassem esta informação, pois o Brasil olhará nossa situação.


Segue a foto e dados do reportér que esteve durantre alguns dias fazendo a filmagem em nossa cidade.

CAIO CAVECHINI
Divide seu tempo entre o jornalismo e projetos próprios de documentários, com os quais participou de vários festivais de cinema no Brasil e no exterior, acompanhou personagens imprevisíveis e mergulhou nas incertezas de cada gravação. Com o jornalismo, aterrissou no Profissão Repórter. Muda a linguagem, a realidade é a mesma.







09h42mRadio Cultura-

Neste momento Pe. Gusmão está fazendo um pronunciamento na Rádio Cultura de Barreiros, para alertar a comunidade do risco de novas inundações, mas com proporções menores e tentando tranquilizar o povo, pois não há motivos para pânico.

9:40 dia 28/6

Águas dos rios voltam a subir na Zona da Mata Sul
Em Catende, 580 casas foram destruídas; já em Maraial, o medo é de que aconteçam deslizamentos
Da Redação do pe360graus.com

O nível das águas dos rios que cortam a Zona da Mata Sul voltou a subir. Em três municípios é possível ver o sofrimento de pessoas que não têm para onde ir. Catende a 155 km do Recife, tem cerca de 35 mil habitantes. 580 casas foram destruídas e 86, danificadas. Em alguns locais, a água chegou a subir três metros. Onze famílias estão abrigadas no antigo cineteatro no centro da cidade. Luciana está no local com sete filhos. "A gente que tem muita criança, ficar numa situação dessas é difícil", conta ela.

Em outro abrigo estão 62 vítimas da chuva. Atividades do dia-a-dia, como lavar pratos e roupas, são feitas de forma improvisada. E as famílias vão se acomodando. Em outro abrigo, onde funcionava uma escola, estão 38 pessoas. Ana Maria Nascimento passa por isso pela segunda vez. “Aconteceu na de 1975, e agora de novo. E ainda tem gente pior do que eu”, disse. Homens e máquinas trabalham para reconstruir a cidade.

09h10m

O Haiti é aqui
As chuvas destruíram 17 cidades em Alagoas e Pernambuco e, outra vez, a falta de preparo e o descaso das autoridades deixam milhares de vítimas abandonadas à própria sorte
A DestruiçãoO município de União dos Palmares (AL) foi devastado pela enchente.Como num rastro de bombardeio, não restou nada ali: só lixo e tristeza
Quando a terra tremeu no Haiti, no dia 12 de janeiro deste ano, 1.200 soldados brasileiros, integrantes das Forças de Paz da ONU, já estavam lá e imediatamente passaram a auxiliar no resgate das vítimas do terrível terremoto que matou 200 mil pessoas. Na sexta-feira 18, as populações de mais de 100 cidades de Pernambuco e Alagoas não tiveram apoio nem parecido com este para enfrentar as enchentes que desabrigaram 154 mil pessoas. Os nordestinos contaram apenas com a própria sorte. No sábado, em Alagoas, havia quatro helicópteros para atender milhares de vítimas que esperavam por socorro em 59 municípios. Em Pernambuco, em cidades como Palmares, os primeiros bombeiros chegaram 28 horas depois de as pessoas terem se empoleirado nos tetos das casas para salvar suas vidas. A primeira reunião do comitê de crise que o governo federal criou para atender os dois Estados só ocorreu na tarde da terça-feira 22, quatro dias após o início das enchentes. E apenas na quarta-feira 23 o ministro da Defesa, Nelson Jobim, visitou os locais mais afetados. Atônito, ele também se lembrou dos desafortunados da América Central: “Só vi situação semelhante no Haiti.” Caos, destruição e morte. Juntos, Pernambuco e Alagoas contavam até o final da semana 50 mortos e estimavam em 150 o número de desaparecidos. Sessenta cidades haviam decretado estado de emergência e 35, estado de calamidade pública. Só em Pernambuco, 11.407 casas, mais de 2.103 quilômetros de estradas e 79 pontes foram destruídos.
O AbandonoNa Igreja de São Miguel, em Barreiros (PE), centenas de desabrigados esperampor uma providência divina – e pela ajuda do governo federal
Palmares, município localizado a 120 quilômetros da capital Recife, está no centro da devastação. Os relatos da gente da cidade sobre o que ocorreu ali desde a manhã da sexta-feira 18 impressionam. Muitos moradores confiaram que a água não subiria tanto e se refugiaram no andar superior das casas ribeirinhas, em vez de procurar locais mais distantes. O empresário Grivaldo de Oliveira Melo, 44 anos, foi um deles. Com a esposa, cunhada, filho, sogro e sogra, ele decidiu permanecer no seu sobrado. Foram pegos de surpresa pela força das águas. “Quando vi já era tarde. Até poderia tentar nadar, mas o meu sogro, que é cardíaco, e a minha sogra, com 79 anos, poderiam não aguentar”, conta Melo. Às 20h, o primeiro andar já estava encoberto. Faltaram quatro degraus para a água chegar ao segundo piso. “A gente já não tinha mais para onde ir”, diz ele. E a ajuda não vinha. A família de Melo só conseguiu sair da casa 28 horas mais tarde, no sábado 19. Foram resgatados por um bote do Corpo de Bombeiros. No domingo 20, quando a água baixou, os moradores de Palmares perceberam que a cidade não existia mais: “É lama, entulho e mau cheiro por toda parte. Não existe mais prefeitura, bancos e no lugar da praça só há uma enorme cratera. Palmares foi varrida do mapa”, constata Melo.

[JC Online] Barreiros foi uma das cidades mais afetadas pela chuva

Volta a chover em Barreiros

As notícias não são agradáveis. Voltou a chover em Barreiros e as expectativas são de que as águas voltarão a subir. Nas cidades de Palmares, Catende e Agua Preta é grande o volume das águas e já alcança as proporções da inundação do ano 2.000 que fez grandes estragos em nossa cidade. Estamos conscientizando as pessoas para que saiam das áreas atingidas.
Deus nos ajude!!!!

domingo, 27 de junho de 2010

Enchente em Pernambuco: Barreiros

Enchente em Barreiros - PE

Enchente Barreiros e Palmares - PE

AIUTO!

AOS AMIGOS E AMIGAS DA ITÁLIA ENVIAMOS A INFORMAÇÃO ABAIXO
Homeless in Barreiros tenta di ricostruire la vitaUna settimana dopo la pioggia che ha causato la distruzione, molte famiglie nel comune Barreiros, una delle più colpite dalle inondazioni, cercando di ricostruire le loro vite. A quel punto, gli aiuti non ha raggiunto per tutti gli sfollati e senzatetto. E la gente cerca di sopravvivere come possono. In Barreiros dump, le scene sono drammatiche. Famiglie, donne e bambini tra le macerie alla ricerca di qualcosa che può essere utilizzato per toccare la vita. Un materasso coperto di fango è stato sufficiente per uno dei senzatetto. I residenti si aggirano per le strade in cerca di acqua, cibo e anche un posto dove stare. Tra le tante vittime, il proprietario Zeza (foto3), 95 anni, ha difficoltà persino a camminare. Lei ha detto che era senza casa e senza vestiti. Il poco che avevamo, la pioggia avrebbe ceduto. "Sto dormendo per terra a mangiare pulito non ha qualità.Siamo stati a mangiare cracker e pane, la roba di spazzatura che haportato pioggia," dice. Il cibo è giocato da tutti. Il gruppo di volontari che è venuto a Recife con due vagoni di cibo, ha dovuto mettere ordine nella coda di distribuire le donazioni. A scuola agricola del fienile, le tonnellate di ceste di cibo e bottiglie di acqua minerale in tutto il tempo percentri di distribuzione, ma molte persone sono ancora affamati. "Hanno distribuito a 30 persone, e mi ha dato nessuna", ha detto la casalinga, Severine Ramos. Il volontario chiede alla calma e ha detto che il cibo verrà. "Siamo stati la separazione dei prodotti e preparare le ceste. Da adesso in poi, i mercati continueranno ", ha detto il volontario Janeide Gaspar. La zona della diga e faceva parte della Barreiros Tibiri più colpitidalle inondazioni. Il fiume Una, che passa dietro a traboccare,attraversata la zona con una forza tremenda, trascinando tutto quello che era davanti. Case, negozi, ponti, distruzione completa.
CHIESA ALERT
Molte famiglie hanno cercato rifugio nella chiesa della città. Fu qui che scoppiò la notizia che una pioggia punire Barreiros esattamente una settimana fa. Padre Jose Gusmao, la Chiesa di Barreiros, ha ricevuto un avvertimento che l'alluvione avrebbe raggiunto la città efatto di tutto per sensibilizzare la popolazione. Suonò il campanello. E 'stato il primo avviso. Diverse segnalazioni sono state seguite. Nessuna risposta, il sacerdote della città ha deciso lui stesso, cercando di convincere le famiglie a lasciare le loro case. "Ho compiuto il mio dovere. Me som in grado di salvare tutto il popolo avuto il tempo di correre e di soccorso", ha detto il prete. Ora, tra il fango e detriti, gli abitanti cercano di ricostruire le loro vite. Sarà necessario per riprendere la routine Barreiros, matutti hanno qui la speranza che presto, tutto sarà come prima. "Il governo di Pernambuco montato un'operazione di guerra. 150 persone sono Polizia Militare, Vigili del Fuoco e la Polizia Civile. La difficoltà è grande, perché hanno perso cinque ponti e non hanno accesso per l'area rurale ", ha detto il segretario per lo Sviluppo Economico di Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho.

BARREIROS PEDE SOCORRO






Em Barreiros (PE), abrigos são mais disputados que comida

Durante a tarde, a fila de quem buscava vaga em uma das escolas que se transformaram em abrigo era maior do que a de quem esperava por alimentos. "Comida a gente dá um jeito. O que não pode é dormir na chuva", disse Josefina Luz, 37, que teve a casa destruída.

Desde a noite de sábado (19), centenas de pessoas ocupam o prédio da rodoviária. Do outro lado do rio Una, desabrigados vivem de maneira provisória na igreja, uma das poucas construções que ficaram em pé no bairro Riuna.

Quem não conseguiu lugar nos prédios públicos ou de parentes montou barracos ao relento. "Estou com minha sogra, marido e três filhos embaixo de uma árvore", conta Deisiane Jesus da Silva. Segundo ela, a água começou a subir na madrugada de sábado, às 8h.

Segundo dados preliminares da prefeitura, pelo menos 2.000 pessoas estão desabrigadas. Há o registro de um morto. Muitas deixaram a cidade, em especial quem não era dono dos imóveis em que vivia. "Eles abandonaram a casa e se mudaram com o que restou', diz a funcionária pública Edilene Silva.

A costureira Josineide Soares Ferreira passou os últimos dois dias sentada em frente aos escombros da casa que comprou em julho do ano passado. Diz que fica lá por "estar ainda perdida" e também para proteger de vândalos o que pode ter restado debaixo dos escombros.

"Espero que Deus me ajude a reconstruir, porque sozinha eu não consigo", diz ela, que ainda tem 19 anos de financiamento para pagar. "Só salvei minha máquina de costura e a geladeira." Muitos dos afetados decidiram deixar a cidade.

Na rua de Josineide, pelo menos cinco pessoas foram embora. "Não querem passar por uma cheia dessas de novo", diz ela. Nas redondezas, ruas inteiras desapareceram. Não há energia elétrica ou água potável.

Mesmo a parte da cidade que não foi atingida pela cheia é afetada pelo caos. Sem uma das pontes e com acesso a carros fechado, as ruas têm montes de entulhos. Não há mais comida nos mercados. O comércio ainda não reabriu as portas.

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A Imagem de Nossa Senhora do Rosário

"Todas as Gerações me chamarão Bem-Aventurada" Lc 1,48
Não vamos desanimar!
Nossa Senhora está conosco!

Casas, pontes e estabelecimentos comerciais cairam. Praças foram devastadas, uma enchente que atingiu cerca de 95% da Cidade Barreiros, porém um sinal de Deus nos veio. A Imagem de Nossa Senhora do Rosário na foto acima ficou de pé. Nada aconteceu e ainda mais o terço de Nossa Senhora permaneceu em suas mãos no mesmo, lugar de antes. Em volta da imagem não existe lama nem sujeira. Com toda certeza Deus, através de Nossa Senhora, está nos falando neste sinal a fim de que fiquemos firmes e de pé porque temos uma mãe intercedendo por todos no Céu.

Naquele tempo Nossa Senhora disse ao seu filho Jesus: "Eles não tem mais vinho" e Jesus transformou água em vinho a pedido de sua Mãe.

Hoje Nossa Senhora diz ao seu filho: "Eles não tem mais casa, comércio, roupa, energia, água, liderança política local etc"

Acreditamos que Deus atenderá o pedido de sua Mãe assim como o fez naquele tempo.

O Senhor é minha luz e salvação que poderei temer (Sl 27)
Nossa Senhora ficou de pé, nada aconteceu com sua imagem. Levantemos e recomeçemos porque não estamos sozinhos algo novo vai surgir, um novo amanhecer virá .

Barreiros pede socorro

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Governador Eduardo Campos na Casa Paroquial:

“Muito mais complexo do que construir é reconstruir”



“A hora é de contabilizar as perdas e prover os recursos para a reestruturação das cidades atingidas”, disse Eduardo. A limpeza das cidades já foi iniciada. A estimativa é que 69 pontes e cerca de 1.500 km de estradas ficaram danificadas ou destruídas. Ao deixar Barreiros, a Celpe já estava no local para estabelecer o fornecimento de energia. Com isso foram restabelecidos os serviços de comunicação e abastecimento de água no município.
Solidariedade - O Governador participou da reunião paroquial promovida pelo padre Gusmão, pároco de Barreiros. Prefeitos dos municípios vizinhos também compareceram ao encontro em um gesto de solidariedade. Na ocasião, Eduardo Campos aproveitou para pedir a mobilização de todos os setores da sociedade. “As operadoras de celular precisam voltar a funcionar. Essas empresas privadas precisam nos ajudar a retomada da reconstrução”, afirmou.
No total, são 54 municípios afetados. Desses, nove em estado de calamidade pública e 28 em situação de emergência. “Nós precisamos encontrar caminhos para a reconstrução. A sociedade civil, governos municipais, Estadual e Federal têm que trabalhar juntos porque este processo vai demandar muitos recursos e algum tempo”, falou Eduardo, convocando todos a fazerem doações.
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BARREIROS CLAMA POR SOLIDARIEDADE

Uma semana após a chuva que provocou destruição, muitas famílias do município de Barreiros, um dos mais atingidos pelas enchentes, tentam reconstruir a vida. Por lá, a ajuda não chegou para todos os desabrigados e desalojados. E as pessoas tentam sobreviver como podem.
No lixão de Barreiros, as cenas são dramáticas. Famílias, mulheres e crianças procuram entre os entulhos algo que possa servir para tocar a vida. Um colchão coberto de lama foi o suficiente para uma dessas desabrigadas.
Os moradores vagam pelas ruas à procura de água, comida e até mesmo um lugar para ficar. No meio das muitas vítimas, dona Zeza (foto 3), com 95 anos, encontra dificuldades até para andar. Ela conta que ficou sem casa e sem roupa. O pouco que tinha, a chuva levou. "Estou dormindo no chão puro, comer não tem de qualidade nenhuma. A gente vem comendo bolacha e pão, as coisinhas do lixo que a chuva levou", diz.
A comida é disputada por todos. O grupo de voluntários que veio do Recife com dois carros cheios de alimentos, precisou botar ordem na fila para distribuir os donativos. No galpão da escola agrícola, toneladas de cestas básicas e garrafões de água mineral saem a todo instante para os postos de distribuição, mas muita gente ainda tem fome. “Distribuíram para 30 pessoas, e não me deram nenhum”, contou a dona de casa, Severina Ramos.
A voluntária pede calma e explica que a comida vai chegar. “Estávamos separando os produtos e preparando as cestas. A partir de agora, a distribuição vai continuar”, explicou a voluntária Janeide Gaspar.
A área da barragem e de Tibiri foi a parte de Barreiros mais atingida pela enchente. O rio Una, que passa atrás transbordou, atravessou o local com uma força impressionante, saiu arrastando tudo o que estava pela frente. Casas, comércio, pontes, a destruição completa.

ALERTA DA IGREJA
Muitas famílias procuraram abrigo na igreja da cidade. Foi daqui que partiu a notícia de que uma chuva castigaria Barreiros exatamente uma semana atrás. O padre José Gusmão, da igreja de Barreiros, recebeu o aviso de que a enchente atingiria a cidade e fez de tudo para alertar os moradores.
Ele tocou os sinos. Era o primeiro aviso. Foram vários alertas seguidos. Sem resposta, o padre da cidade decidiu, ele mesmo, tentar convencer as famílias a deixar as casas. "Sinto que cumpri meu dever. Mesom não conseguindo salvar tudo, o povo teve tempo de correr e se salvar", disse o padre.
Agora, entre lama e entulhos, os moradores tentam reconstruir a vida. Vai demorar para que Barreiros retome a rotina, mas todos aqui têm a esperança de que logo, tudo será como antes.
“O governo de Pernambuco montou uma operação de guerras. São 150 pessoas da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil. A dificuldade é grande, porque se perdeu cinco pontes e não temos acesso à zona rural”, contou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho.
Fonte: pe 360 graus


DEUS SEJA LOUVADO PELOS SINOS DA IGREJA DE SÃO MIGUEL
Os sinos da igreja, que o padre em boa hora tocou para avisar seus paroquianos, anunciaram a tempestade, o que salvou muita gente em Barreiros, Pernambuco. Doze pessoas perderam a vida. São doze as famílias enlutadas, por isso é leviano dizer que teria sido pior, pois para essa dúzia de famílias, foi pior.
Mas fatos são fatos e se não fosse o padre, homem atento ao aviso distribuído aos municípios poucas horas antes da tragédia que se aproximava, tudo teria sido pior.
Os habitantes de Barreiros com certeza são muito gratos ao padre, o que é justo e bom. Mas depois de demonstrar sua gratidão ao pároco, deveriam demonstrar sua ira contra os governos que não têm, em 2010, um sistema moderno de alerta e prevenção de acidentes em áreas sujeitas a terem seus rios inundados; cidades onde as tempestades são anuais deveriam ter um sistema de alerta mais moderno que um sino!
Na tarde do dia anterior às chuvas torrenciais, já se sabia que a madrugada seguinte seria tenebrosa. Mas como na Londres dos tempos elizabetanos, dependemos ainda de um homem que grite à noite. Está tudo bem!Ou de um padre com força suficiente para badalar um sino!
Alagoas tem radar meteorológico para detectar o risco de chuva forte, mas não tem Defesa Civil; Pernambuco tem Defesa Civil mas não tem radares para prever tempestades. Agora, depois da porta arrombada, os governadores certamente comprarão radares e organizarão Defesas Civis impecáveis. Mas saberão manter o que for feito neste momento, ou daqui um tempinho tudo ficará como dantes no quartel desse abominável Abrantes?
Uma cidade alagoana, com um nome encantador, foi varrida do mapa. Branquinha era seu nome. Não sobrou nada. Com Quebrangulo, onde nasceu Graciliano Ramos, e São José da Laje, forma as três cidades onde nesta época do ano chove muito, com conseqüências sérias. Nem sempre as águas vêm com a força deste ano, mas sempre vêm... Não deveriam surpreender ninguém...
Fico tentando imaginar qual a sensação de perder tudo, menos a vida, numa situação dessas. O alívio de se ver vivo, e aos seus. O medo do amanhã. O pavor das doenças. O desespero ao saber que outros não tiveram a mesma felicidade: perderam o bem mais precioso, a vida.
Penso nas mil coisas que me custariam muito perder: os retratos, as cartas, as lembranças de pessoas queridas, a roupinha que meu filho vestiu quando nasceu, os livros. De repente, o coração dá uma paradinha: e perder tudo? A geladeira, o fogão, a cama, as roupas, as panelas? E ficar literalmente sem nada, do teto aos sapatos?
E olhar para os lados e ver lama, miséria, luto, choro, destruição?
E olhar para o amanhã e não saber como será?
Para que servem os impostos municipais, estaduais e federais? Onde está esse dinheiro? À mão, naturalmente, já que o presidente Lula, comovido com o que viu, depositou nas contas de Pernambuco e de Alagoas mais de 200 milhões para cada um.
Se depositou, é porque tinha esse dinheiro em caixa. Se tinha, por que essa verba não foi usada para urbanizar e prevenir? Por que nós só agimos depois e nunca antes?
Dizem que essa foi uma chuva histórica. A de 66 aqui no Rio também foi histórica. Aliás, quando a natureza vem zangada, é sempre um evento histórico...
Outra tragédia histórica foi a de Santa Catarina, há uns dois anos, se não estou enganada. Agora leio que fortes chuvas castigam de novo o Vale do Itajaí. Já há estado de emergência em seis municípios, há centenas de desabrigados. O rio Itajaí-Açu estava ontem com 8m44.
Segundo a Defesa Civil de Santa Catarina, a qualquer momento o rio pode transbordar. Fala-se que uma frente fria pode provocar temporais com granizo e vendavais. Teremos condições de atender ao Nordeste e ao Sul?
No Brasil todo existem poucos sistemas de radares meteorológicos ou de alertas de risco. Os poucos sistemas que temos não atendem às necessidades de monitoramento e alerta de tempo, afirma a especialista Ana Maria Held, diretora do Instituto de Pesquisas Meteorológicas da Unesp de Bauru.
São poucos os radares meteorológicos? Também? Mais um item que vem se juntar à lista do que temos (ou às vezes nem temos) em muito pouca quantidade: hospitais, creches, escolas, estradas e transportes baratos, seguros, decentes e de qualidade. Sem luxos. Nós não somos ricos. É pouca coisa. Com dez reis de mel coado se faz isso tudo. Precisa ter fé. E desistir de querer exibir o que não temos, de ser o que não somos.







sábado, 26 de junho de 2010

SÃO MIGUEL, ROGAI A DEUS POR NÓS!


BARREIROS NECESSITA SER RECONSTRUÍDA

Deposite sua ajuda na conta abaixo:


BANCO DO BRASIL: 001

AGÊNCIA: 0710-2

CONTA CORRENTE: 23. 301-3

DIOCESE DE PALMARES - PARÓQUIA DE SÃO MIGUEL

081-3675.2175 (Casa Paroquial) - Pe. Gusmão / Pe. Jakson

Os valores recebidos serão destinados ao socorro dos desabrigados e vitimas das enchentes que atingiram cerca de 95% da nossa cidade.
Fonte Diário de Pernambuco



Barreiros deveria beijar os pés do padre José Gusmão. Por meio deste gesto humilde, a população reconheceria o esforço do titular da Igreja Matriz São Miguel. Não fosse por ele, toda a cidade teria sido, provavelmente, dizimada. Foi o padre que, a partir das 12h da sexta-feira passada, começou a dar alertas sobre o que viria a ser a pior enchente da história recente da cidade. Assim que soube das notícias que ressoavam das paróquias de Cupira e Palmares sobre a elevação rápida do leito do Rio Una, o pároco fez de tudo para que os moradores saíssem às pressas, sobretudo aqueles que moram nas áreas ribeirinhas, em rota de fuga para as áreas mais altas. Ele nem se incomodou de ser rotulado de o "profeta do apocalipse". Badalou os sinos da igreja, deu flashes na rádio comunitária da cidade (principalmente depois que a rádio local Cultura FM saiu do ar) e até bateu de porta em porta. Apesar de estar na paróquia há 17 anos, ninguém acreditava nele.
"Eu dizia aos moradores que não adiantava se refugiar no primeiro andar das casas, que as águas estavam vindo fortes demais", lembra o religioso, que, mesmo com o desdém inicial dos fieis, continuou na sua missão de mensageiro. Naquela noite a população não dormiu apreensiva com as chuvas. De manhã cedo no sábado passado, dia 19, foram percebendo a força das águas e puderam fugir a tempo. "Eles não acreditaram na hora. Mas acho que o alerta foi útil porque ficaram de sobreaviso", especula, de forma modesta, o padre José Gusmão. Ele próprio rechaça o título de salvador de uma cidade. "Não fui eu que os salvei, foi Deus", afirmou, em tom firme.






Solidariedade

CATÁSTROFE EM BARREIROS - PE














BARREIROS PEDE SOCORRO

A água do Rio Una que atingiu a cidade de Barreiros em pernambuco começou a baixar no domingo, porém o cenário na cidade ainda é de destruição. Os moradores continuam em algumas localidades sem energia elétrica, água potável e comida. A ajuda que chegou ainda é insuficiente para o tamanho da necessidade.

A limpeza nas ruas começou a fim de retirar toneladas de lama e entulhos. No comércio, as lojas foram invadidas pela água. Todas as mercadorias se perderam. As pessoas andam pelas ruas sem saber exatamente o que fazer. Um cavalete acabou pendurado na fiação elétrica, que também está cheia de mato. Um coqueiro foi parar em cima das casas.
O caos e destruição tomaram conta da cidade. O que vemos pela tv não se compara ao que sentimos ao ver a tragédia de perto.
Na cidade houve o desabamento de diversas casas. As três principais pontes da cidade, que passa pelo Rio Una, dando acesso aos bairros de Vila Tibiri, Vila Baeté e a ponte que da leva ao hospital da cidade, parte delas foram levadas.
Barreiros, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, mais se assemelha a um cenário dantesco de guerra. Pessoas vagam pedindo ajuda, animais mortos repousam em valas de lama ao ar livre.

A certeza é só uma: a cidade clama, em meio ao caos, por sobrevivência e Solidariedade para Recomeçar

A Paróquia de São Miguel em Barreiros disponibilizou uma conta corrente para que os valores recebidos sejam destinados ao socorro dos desabrigados e vitimas da enchente que atingiu cerca de 95% da nossa cidade.
Deposite sua ajuda na conta abaixo:
BANCO DO BRASIL: 001
AGÊNCIA: 0710-2
CONTA CORRENTE: 23.301-3
DIOCESE DE PALMARES - PARÓQUIA DE SÃO MIGUEL
081-3675.2175 (Casa Paroquial) - Pe. Gusmão / Pe. Jakson